Equipe - PIBID Biologia

Equipe  - PIBID Biologia

sábado, 17 de novembro de 2018

Reprodução Humana - Sistema Reprodutor

Reprodução Humana – Sistema reprodutor

Pibidianos: Jaqueline, Maélen e Rafael
Supervisor: Professor Antônio
Escola E. Prof. Salatiel de Almeida
05/09, 12/09, 19/09 e 26/09. e 24/10 de out. de 2018

 No dia 05/09 realizamos uma dinâmica chamada de “Teia” com os alunos, ela consiste em reconhecimento de si e dos colegas que estão em seu dia a dia no meio escolar (foi feito uma roda na sala, demos o rolo de barbante para um aluno e ele falaria seu nome, sua idade e o que mais gosta de fazer, e assim vai sucessivamente até que todos tenham falado, o ultimo a falar terá que falar a do colega anterior e desse modo todos observaram que estão interligados), e outra dinâmica de “Perguntas e Respostas” sobre o corpo humano (mais especifico, sobre o corpo masculino), dividimos em dois grupos e fazemos perguntas a eles e eles respondem de forma com que dominam o assunto, o grupo que tiver mais acertos ganha. Durante a segunda dinâmica surgiram duvidas sobre reprodução animal e explicamos com clareza para eles, portanto nossa aula foi exposta de uma maneira a chamar a atenção deles, e conseguimos conforme a palavra do Professor Orientador Antônio.

 No dia 12/09 entramos definitivamente no assunto sobre o sistema reprodutor masculino, suas funções e sua localidade e algumas doenças causadas (transmissíveis e pela falta de higiene pessoal) usamos slide, peças anatômicas e um livro de anatomia humana, os alunos respeitaram, gostaram muito e debateram com nós, usamos o conhecimento que eles já tinham, deram exemplos de seus cotidianos, foi muito divertida a aula e muito dinâmica também.

  No dia 19/05 fizemos um resumo utilizando a lousa sobre o sistema masculino na primeira aula, e na segunda demos uma prova bimestral para eles, não foi complicado, eles respeitaram muito bem, e a aula fluiu como nos dias anteriores.
 Dia 26/09 fizemos a correção da prova com eles na primeira a aula e na segunda aula demos uma introdução do sistema reprodutor feminino (não nos aprofundamos tanto pois haveria uma intervenção de uma estagiária outro dia).  

 24/10 entramos nas DST’s sexualmente transmissíveis e por falta de higiene e nos métodos contraceptivos, colocamos imagens e explicamos para todos as causas e prevenções, os alunos entenderam e até deram exemplos além do que expusemos para eles, ficaram meio acanhados quando levamos peças anatômicas para observarem, foi muito boa a aula, aprendemos junto com eles também.  

Dinâmica da Teia no primeiro dia de aula que tivemos com eles

                               Na segunda semana, já iniciamos com o conteúdo a ser realizado

 Aula realizada sobre métodos contraceptivos de DST’s (com peças anatômicas) 

Poluição da Água


Poluição da água

Pibidianos: Jaqueline, Maélen e Rafael
Supervisor: Professor Antônio
Escola E. Prof. Salatiel de Almeida
28 de setembro de 2018

6°ano A – Primeira sala que fomos falar do tema “Poluição”


6°ano B – Segunda sala que fomos, e tivemos que adaptar o modo tradicional de aula



Sobre esse assunto demos uma aula para os 6°anos A e B. No 6° ano A Perguntamos se eles conheciam alguém que poluísse, se eles sabem as causas e consequências, se eles ajudariam a mudar esse meio aquático, ajudariam a preservar a fauna e flora que temos. Eles debateram conosco, deram suas idéias de como ajudar, e como começar a mudar esse espaço, surgiram dúvidas sobre animais marinhos como por exemplo a relação da tartaruga marinha com sacola plástica, ao pensar que seria uma água-viva, e explicamos para eles, demonstraram um interesse muito relevante, gostamos muito deles e a aula fluiu normalmente. No 6° ano B tivemos que adaptar essa aula para uma aula tradicional, usamos a lousa e pincel, debatemos com eles, e tiveram dúvidas sobre animais marinhos também com relação a sacolas plásticas, nessa sala surgiram vários exemplos do cotidiano deles, e começamos a usar esse cotidiano para relacionar com o tema proposto para a aula deste dia.





quarta-feira, 14 de novembro de 2018



A Teoria Sintética: Genética das populações e formação de novas espécies
Pibidianos: Géssica Ravanini e Gleyce Marques
Supervisora: Ivelize Tannure Nascimento
Escola: Instituto Federal do Sul de Minas - Campus Muzambinho
Data: 07/11/2018

Os alunos do 3° ano do ensino médio (técnico em agropecuária integrado) seguindo os princípios da teoria sintética da evolução, aprenderam genética das populações, formação de novas espécies, e a calcular a frequência de um alelo em uma população hipotética. A genética de populações nem sempre é atrativa para os alunos, principalmente por envolver matemática e diversos conceitos. Para despertar o interesse dos discentes foi elaborada uma metodologia simples e funcional. Segue abaixo o conteúdo da aula e a dinâmica aplicada.

Conteúdo:
·  Evolução: uma mudança na frequência dos alelos da população;
·  Fatores que alteram a frequência de um alelo – seleção natural, mutação, deriva genética, etc.;
·  Lei de Hardy-Weinberg – princípios e cálculo da frequência de um alelo;
·  Deriva Genética – relação da deriva genética com a evolução e comparação com a seleção natural;
·  Formação de Novas Espécies;
·  Isolamento Geográfico;
·  Isolamento Reprodutivo;
·  Mecanismos Pré-Zigóticos;
·  Mecanismos Pós-Zigóticos;
·  Especiação sem isolamento geográfico.

Dinâmica dos botões no ensino do equilíbrio de Hardy -Weinberg
Metodologia

Parte 1
Foi utilizada uma caixa pequena com 100 botões, sendo 50 na cor preta e 50 na cor branca. Os botões representavam os alelos em uma população, e os alunos formaram gametas aleatoriamente com os botões disponíveis. Os resultados foram escritos no quadro branco e repassados para uma tabela impressa, onde cada aluno completou com os resultados. Nessa tabela conteve as seguintes informações:
·         Genótipo – total de indivíduos da população (O resultado foi 50).
·         Alelos (A e a) – total de alelos na população. O resultado foi 100 (dois para cada gameta), sendo que para calcular a frequência será separado a valor de cada alelo (A e a) para dividir com o total da população.
·         Classificação:
AA – representava o gene homozigoto recessivo de cor preta
Aa – heterozigoto de cor preta
Aa – homozigoto recessivo de cor branca

·         Tabela com os resultados obtidos:

Realização do cálculo da frequência dos alelos:

                                  Fórmula p + q = 1 ou 100%

Obs: Os alelos foram calculados separadamente e divido pelo total da população:



F (A) =      Nº Total de A =   50/100 = 0,5 ou 50%

F (a) =    Nº Total de a =   50/100 = 0,5 ou 50%

Alelo A: 0,5 Alelo a:  0,5

p + q = 1 ou 100%


Parte 2

Cálculo da frequência em indivíduos Aa, Aa e aa:

Fórmula p2 + 2 pq + q2 = 1

[f(AA)] [f(Aa) + f(aA)] [f(aa)]

AA: resultado da união de dois alelos A.
f(A) x f(A) = 0,5 x 0,5 = 0,25 ou 25%

aa: é a união de dois gametas portadores do alelo a
 f(a) x f(a) = 0,5 x 0,5 = 0,25

Aa: é formado quando um gameta A masculino fecunda um gameta a feminino, ou um gameta a masculino fecunda um gameta A feminino. Seguindo a regra do “ou”:


f(A) x f(a) + f(a) x f(A) = 0,5 x 0,5 + 0,5 x 0,5 = 0,25 + 0,25 = 0,5 ou 50%
f(Aa) = p . q
f(aA) = q . p,
portanto f(Aa) = 2 . pq

A soma das frequências será sempre 100%, obedecendo a seguinte fórmula: p² + 2pq + q² = 1
0,25 + 0,25 + 0,5 = 1 ou 100%

O resultado foi de 100%, afirmando o princípio da lei de Hardy-Weinberg, onde:

“Na ausência de fatores evolutivos (mutação, seleção natural, migração, deriva genética, etc.), a frequência dos alelos não muda ao longo das gerações.”

A dinâmica tornou o assunto que parecia complexo em uma aula muito produtiva e agradável. Os alunos ajudaram nos cálculos e preencheram a tabela como solicitado. Ao final discutimos os novos conceitos (citados acima no conteúdo) e dúvidas foram esclarecidas. Em resumo, houve a participação de todos e muito empenho na realização das tarefas.


Botões utilizados na dinâmica


Alunos formando gametas com os alelos (botões)

quinta-feira, 8 de novembro de 2018


Revisão Mitose e Meiose
Pibidianos: Gabriella Flores, Gleyce Marques e Mariana Rodrigues
Supervisora: Ivelize Tannure Nascimento
Escola: Instituto Federal do Sul de Minas - Campus Muzambinho
Data: 31/10/2018
Na manhã do dia 31/10/2018, os alunos do 3° ano do ensino médio (técnico em agropecuária integrado) tiveram uma revisão de mitose e meiose, para se prepararem para as provas de vestibulares e Enem.
Foi passado o conteúdo em slide explicando primeiramente o Ciclo Celular, a interfase e as fases que nela ocorrem e também foi exposto um vídeo para que entendessem melhor a replicação do DNA, inclusive com explicações no quadro branco. Logo em seguida foi abordada a mitose e meiose e suas fases com figuras para melhor compreensão do conteúdo.
Assim que foi realizada a revisão por meio de slide aplicamos um questionário com perguntas que frequentemente cai em vestibulares e Enem, para que os alunos se preparem para os futuros vestibulares que irão prestar e também para analisar se aprenderam o conteúdo.
Foi uma aula bem interativa onde se agregou muito conhecimento, foi nítido o interesse dos alunos em revisar o conteúdo, pois estariam preparados para as provas e gostaram do questionário que foi aplicado. Mostrou então a importância da interação aluno/ professor , pois um agregou conhecimento ao outro além de relembrar um conteúdo que já tinham visto há 2 anos atrás.


A Teoria Sintética: variabilidade genética e seleção natural
Pibidianos: Géssica Ravanini, Gleyce Marques e Ramon Marques
Supervisora: Ivelize Tannure Nascimento
Escola: Instituto Federal do Sul de Minas - Campus Muzambinho
Data: 24/10/2018
Na manhã e tarde do dia 24/10/2018, os alunos do 3° ano do ensino médio (técnico em agropecuária integrado) tiveram uma introdução em sala com um vídeo explicando a Teoria de Charles Darwin com o estudo que fez com o bico da ave Tentilhão, onde observou como os bicos se diferenciavam de uma ave para outra. Foi dada uma dinâmica abordando justamente o vídeo, explicando a seleção natural.
Nessa dinâmica os alunos foram divididos em grupos e cada um teve um representante. Foram colocados pratinhos com vários tipos de semente, entre grandes e pequenas, para simular diversos tipos de ambiente. Também foi dado aos alunos um material (tesoura, alicate, pinça, prendedor) como se fosse os ‘’bicos’’ das aves, os alunos tinham que coletar o máximo de sementes que conseguissem, de acordo com seu ‘’bico’’. Houve um rodízio de alunos e também a troca de ambientes, uma hora somente com sementes pequenas e bicos grandes e outrora com apenas sementes grandes e bicos pequenos.
Essa dinâmica teve como objetivo relatar a seleção natural, explicar como os animais se adaptam ao ambiente que estão inseridos, e que não é o mais forte que sobrevive e sim o mais apto. Essa troca de ambientes e bicos foi justamente para relatar a dificuldade que as aves têm para garantir seu alimento e sobreviver, se ele estiver em um ambiente que não tem muito recurso para seu porte ele provavelmente morrerá isso tanto para animais grandes como animais pequenos.
Logo após a dinâmica foi dada a aula completa sobre a Teoria Sintética com o uso de slide, onde foram abordados os temas sobre a vida de Charles Darwin e o darwinismo, a história da teoria sintética, as redescobertas das leis de Mendel, mutações, reprodução sexuada, seleção natural e evolução. No final da aula a sala foi dividida novamente em grupo para que discutissem o que aprenderam na dinâmica e na aula e que apresentassem para todos os colegas em sala.
Foi uma aula bem interativa onde se agregou muito conhecimento, foi nítido o interesse dos alunos em participar e entender a dinâmica sobre a evolução das espécies. Os alunos questionaram sobre o assunto, tiraram dúvidas, deram suas opiniões que só fez acrescentar conteúdos à aula. Foi um resultado muito positivo, pois foi muito comentado entre eles.
A troca de saberes e o conhecimento adquirido na aula foi uma experiência extraordinária, tornando o tema didático, simples e prazeroso. A compreensão do conteúdo abordado foi muito positiva, mostrando a importância da aula expositiva e prática.